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Um dos tripés de conhecimento que a civilização ocidental herdou foi o judaico-cristianismo.
Através da incursão do Cristianismo no poderoso Império Romano e sua conseqüente expansão neste império, toda a cultura Ocidental se tornaria virtualmente cristã.
Acontece que o cristianismo carrega consigo todo conhecimento judaico visto que a intenção de Cristo não era criar uma nova religião, mas sim que o judaismo resplandecesse.
E a história judaica que veio a nós é de um povo que sobreviveu há centenas de anos junto com todos os conhecidos povos da antiguidade. Todos os povos sucumbiram e terminaram. O judeu não.
Um verdadeiro povo escolhido, que carrega consigo a Torá, livros do grande Moisés, os livros de seu reinado, de seus profetas.
Um povo cujos patriarcas conversavam diretamente com Deus e realizavam obras surpreendentes. Um povo que era agraciado quando cumpriam as leis mas que eram duramente castigados quando a desobedeciam.
Foi o povo que primeiro teve leis de organização social - as leis mosaicas, quase na mesma época das primeiras leis dos povos antigos - as leis de Talião.
Foi o povo que recebeu diretamente dos céus, o decálogo. Essas leis divinas e mosaicas foram o alicerce das futuras que seriam criadas nas civilizações futuras.
Mais do que isso, no seio deste povo sempre teve homens com dons distintos - os profetas, vindos para trazer mais conhecimento ao povo e não deixar que desviassem por caminhos fora dos que Deus ordenava.
E todas as centenas de profetas que os judeus tiveram, grandes o pequenos, sempre previram que um dia chegaria onde um Messias traria novamente a grandeza e o destaque ao povo judeu que ele fazia jus.
Juntando o que cada profeta previu, além do próprio Moisés, dá para fazer uma colagem de todas as evidências que teríamos que observar para reconhecermos quem era esse messias.
Quatro são os responsáveis por nos mostrar que a espera pelo messias acabou. Evangelho significa "a boa nova". Jesus Cristo é a boa nova. Deus enviou seu filho. Ninguém chega ao Pai senão pelo filho.